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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Melancolia - Crítica


Definitivamente Kristen Dust sabe melhor do que ninguém fazer o papel de uma vadia!

O filme trata a respeito do eminente choque entre um planeta -o gigantesco Melancolia-, invasor do nosso sistema solar com a terra. Desde o início fica evidente o destino da humanidade em um evento de escala colossal como o apresentado. Cenas dispersas em slow motion são belas e surreais fazendo sentido no decorrer do filme.

Aparentemente o filme não passa de um retrato bizarro de uma mulher assombrada por sua depressão, o que a torna um parasita que tenta viver um amor falso e hipócrita. É indescritível a raiva e o ódio que o espectador desenvolve por Justine ao longo do filme. Começando pelo casamento onde tenta se passar por uma garota aparentemente feliz, até o momento em que prova ser a pior das vagabundas da história do cinema. A revolta é tanta que tive vontade de pular dentro da tela, decepar o braço dela e esbofeteá-la com o mesmo, isso não seria o suficiente para me acalmar. (VADIA!)

O elenco é de peso e apesar da atmosfera completamente deprimente, alguns dos personagens nos proporcionam momentos muito divertidos, com destaque para Jack Bauer que, mesmo com todo seu carisma, seria necessário mais de 24 horas para “tentar” salvar o planeta dessa vez.
A sacada real do roteiro vai além da deprimente vadia tentando se fazer de santa. O filme é dividido em duas partes: a primeira é o casamento de Justine, onde ela cospe pra cima e faz toda a merda possível em sua vida sentimental, familiar e profissional;


a segunda se aprofunda no cotidiano dos personagens, no caso, através da visão da irmã de Justine, que de fato é uma moça mais recatada que a porca já citada, onde tentam se acostumar com a idéia da passagem de um planeta gigantesco por suas cabeças (Nibiru is Coming). Em vários momentos do filme, Melancolia é mencionado como planeta da passagem, deixando bem claro uma referência a “Nibiru” que significa Planeta da passagem, até mesmo o trajeto de sua órbita é idêntico ao mostrado nos livros de Zacharias Scitchin.

(Tiamat = atual Terra / Marduk = Nibiru)

No fim da segunda parte, os mais atentos vão perceber que Justine e sua irmã representam cada lado de uma mesma moeda. A morte é a única certeza que podemos ter, basta aceitá-la ou não, mas se você não aceitar? Onde irá se esconder?


É engraçado que ao terminar o filme, você vai querer matar alguém ou simplesmente mandar para aquele lugar o primeiro cidadão que tentar puxar assunto sobre o mesmo. Muitas pessoas saem praguejando e amaldiçoando o diretor e toda sua linhagem até o fim dos tempos, dizendo que o filme é uma merda, realmente eu fui um desses, mas depois que você parar para pensar (claro, se tiver o costume de fazer isso), vai ver que a intenção do diretor foi essa, deixar você com ódio de uma personagem completamente desequilibrada e as atitudes dessa criatura diante de um cataclisma planetário, definitivamente Dolly Citrus.

Um caso muito parecido ocorreu com o filme Violência Gratuita, que é capaz de fazê-lo urrar de tanto ódio em seu final, depois percebemos que a intenção real do filme é essa, não deixar você puto da viva, mas sim transmitir o sentimento dos personagens e o terror psicológico ao qual estão expostos. Olhando por esse ângulo, Melancolia é um ótimo filme, entretanto será completamente apedrejado pelos “Rambos” de plantão.

Justine, sometimes i hate you so much!

Para quem nunca ouviu falar do Planeta Nibiru, segue uma pequena e curiosa explicação:

Nibiru é o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas (Sumérios) tinham feito contactos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverossímil por cientistas e historiadores, mas que possue claras e aterradoras evidências. Segundo Zecharia Sitchin, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que, a cada 3600 anos, passa junto ao Cinturão de Asteróides. Segundo os sumérios, na formação do sistema solar há 6 bilhões de anos, Nibiru foi atraído pelo Sol rumando em direção ao centro e chocou-se com outro planeta já alinhado chamado Tiamat, que se partiu ao meio dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como Batalha Celeste.

A mitologia suméria é extremamente rica em relatos sobre a criação do mundo e da humanidade. O mais intrigante é que esses "contos" se aproximam assustadoramente de ciências avançadas e manipulações genéticas durante a criação do homem. Seus criadores? Os Anunnakis, habitantes de Nibiru. Existe algo errado com a história da humanidade, e tem pessoas que definitivamente não querem que você saiba da verdade!

Em breve falaremos mais sobre esse incrível e misterioso planeta!

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