O Livro Perdido de Enki - Crítica

A realidade nos dias de hoje está tão deturpada que é difícil saber em que acreditar.

A religião com toda certeza é um dos casos mais delicados em relação a isso. Uma acusando a outra, se elegendo a única a possuir a verdade, mas será realmente que alguma delas sabe a verdade?

A Bíblia Sagrada, querendo ou não, atualmente é uma das mais poderosas armas de manipulação das massas, e as facções tentam interpretá-la cada um a sua maneira e da melhor forma que as convêm.

Mas seria possível encarar a bíblia de outra forma? De uma forma mais inteligente e ousada como nunca antes interpretada? Por que é tão difícil abandonar os dogmas religiosos em relação a isso?

A civilização suméria surgiu por volta de 6000 a.C. e foi a primeira civilização humana pensante da história. Um povo que criou a escrita, cidades, astronomia e leis que são usadas até hoje.

É, os caras eram incrivelmente inteligentes e surgiram simplesmente do nada. Na teoria evolucionista, de repente o macaco começou a pensar, a construir cidades e se desenvolver. Isso é o que achamos nos livros de história, atualmente. A civilização Suméria ainda é um mistério para muitos.

Seriam eles, o povo sumério, influenciados por uma força maior? Por uma entidade superior, uma consciência, um Deus, ou talvez até mesmo por Deuses?

Zecharia Sitchin, o arqueólogo, que hoje tem por volta de 95 anos e, detalhe, atualmente o cara é funcionário de uma das mais poderosas empresas espaciais do planeta, a NASA. Foi ele que lançou uma luz sobre a misteriosa civilização suméria.

Sempre estudou teologia, e sua curiosidade foi o catalizador para desenterrar grande parte da história humana há muito tempo perdida ou encoberta. Munido de sua curiosidade por teologia e origem da humanidade, após entrar em contado com os achados arqueológicos das tabuletas sumérias, Sitchin encontrou diversos paralelos das inscrições sumérias com os textos bíblicos. Coincidência? É meu amigo, só lendo para crer.

O livro perdido de Enki é a tradução feita por Zecharia Sitchin de um conjunto de tabuletas sumérias desenterradas no mediterrâneo onde Enki, um dos Deuses sumérios da criação, narra a saga de sua raça, Anunnaki, desde Nibiru, seu planeta de origem, passando pela descoberta do sétimo planeta, a atual terra. O relato da desesperada luta de sua espécie para salvar seu planeta da derradeira destruição até a criação da humanidade. 

A criação de uma nova raça de híbridos, a gênese bíblica desmascarada e exposta de uma forma ousada, real, bela e surpreendente onde Adão, Eva, a serpente e a maçã são muito mais que simples personagens bíblicos. O que realmente ocasionou o dilúvio da arca de Noé presente em diversas culturas espalhadas pelo mundo e colocou em cheque a raça humana e todas as espécies do planeta. Como a criação de Deus foi salva da destruição e pode continuar seu legado e, é claro, uma explicação plausível de como um casal de cada espécie animal couberam dentro de uma arca.

É impressionante como o destino manipulou os Deuses que existiam antes do inicio dos tempos em sua busca por salvação os trazendo para a terra usando-os de ferramenta para criar uma nova espécie, uma espécie na qual mais tarde seria herdeira da terra onde seus criadores caminharam.

O fatídico motivo pelo qual os Deuses se afastaram e ocultaram-se da raça humana, deixando-a evoluir por si só. 

O texto foi completamente narrado por Enki, e em diversos momentos percebemos paralelos com os escritos bíblicos como no caso de Adão e Eva, a arca de Noé e a destruição de Sodoma e Gomorra, mostrando que vários Deuses ou seres não humanos 

estiveram totalmente envolvidos nos acontecimentos antes do inicio dos tempos. Simplesmente fantástico e impactante, mesmo que você se mantenha cético durante a leitura, vai se surpreender com tamanha riqueza de detalhes descritos e se emocionar com os acontecimentos e com os cativantes seres presentes nesse relato. 

Se você possui aquele sentimento de que existe algo de errado com o mundo e com a realidade em que vive, esse livro é exatamente para você!

Acredito que se Zacharias Sitchin não passasse de um escritor de ficção, a NASA não teria motivos para ter tanto interesse nele, em seus conhecimentos e traduções.

A realidade pode ser mais impressionante que a ficção. Vai ser como uma farpa em sua mente!

Um vídeo sobre o assunto:

Quem quiser saber mais sobre o livro é só comentar!

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